Venda de carros cresce 36,86% em fevereiro

03 março 2008


Foram emplacados 200 mil veículos no mês, 54 mil a mais que em fevereiro de 2007.Fiat segue na liderança no ranking das que mais venderam.

A venda de automóveis e veículos comerciais leves em fevereiro aumentou 36,86% em relação ao mesmo mês em 2007, segundo dados de emplacamentos pelo Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Ao todo, nos 19 dias úteis do mês foram emplacadas 200.865 unidades, um aumento de 54.106 veículos sobre fevereiro de 2007. O total de veículos emplacados em fevereiro só não foi superior ao mês de janeiro porque este teve três dias úteis a mais. No entanto, com base no Renavam, a média diária de venda foi de 9.772 unidades, em janeiro, e 10.571 unidades em fevereiro. Na soma dos registros nos dois meses, o número de carros e comerciais leves vendidos chega a 415.824, expansão de 38,74% em relação ao primeiro bimestre de 2007, quando 299.696 unidades foram comercializadas. A diferença entre os dois períodos chega a 116.128 unidades. Os dados oficiais por parte da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) serão divulgados nesta terça-feira (04). Confira o ranking das dez montadoras que mais venderam automóveis e comerciais leves no primeiro bimestre de 2008

Sensores colocados nas têmporas monitoram movimento dos olhos para operar aparelho.Piscadelas e movimentação das pálpebras ligam iPod e controlam seqüência das faixas.
Modelo exibe o protótipo de aparelho desenvolvido pela Universidade de Osaka, no Japão, para controlar um iPod usando somente a movimentação das pálpebras. Sensores colocados nas têmporas detectam a movimentação facial e transmitem os comandos correspondentes ao tocador de MP3. (Foto: Universidade de Osaka/AFP)
Fechar os dois olhos por um segundo liga o aparelho, e a repetição do movimento desliga a máquina. Uma piscadela com o olho direito faz o iPod passar para a próxima faixa, enquanto uma com o olho esquerdo retorna à canção anterior. (Foto: Universidade de Osaka/AFP)


Secreções da pele de uma rã sul-americana (da espécie Pseudis paradoxa, um tipo de rã aquática presente na região do Pantanal) podem ser usadas para o tratamento de diabetes tipo-2, de acordo com pesquisa anunciada nesta semana na Conferência Anual da organização britânica Diabetes UK, em Glasgow, na Escócia.
Cientistas das universidades do Ulster (Irlanda do Norte) e dos Emirados Árabes Unidos testaram uma versão sintética do composto pseudin-2, que protege a rã de infecções, e descobriram, em testes de laboratório, que ele estimula a secreção de insulina em células do pâncreas.
A experiência não registrou a presença de efeitos colaterais.
A versão sintética mostrou-se mais eficaz no estímulo de insulina do que o composto natural, abrindo caminho para seu potencial desenvolvimento como um medicamento para o tratamento de diabetes.
A diabetes tipo-2 costuma ser associada à obesidade e se desenvolve porque o organismo não produz insulina suficiente, ou quando a insulina produzida não trabalha de maneira adequada.
Com isso, o paciente não consegue regular os níveis de glicose no seu sangue de maneira apropriada.
O chefe da pesquisa, Yasser Abdel-Wahab, da Universidade do Ulster, disse que foram feitas várias pesquisas com moléculas bioativas de secreções da pele de anfíbios.
Um estudo recente desenvolveu um medicamento para a diabetes a partir de um hormônio da saliva de um lagarto encontrado no sudoeste dos Estados Unidos e norte do México.
A espécie Pseudis paradoxa é conhecida por sua alteração de tamanho com o passar do tempo. Os indivíduos começam a vida como girinos de até 27 centímetros antes de encolher para cerca de 4 centímetros quando adultos.
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Britney Spears fez um dueto com a cantora Heidi Montag. A música escolhida, totalmente inédita, chame-se "Dramatic". O programa de Ryan Seacrest, na Kiss FM americana, apresentou pela primeira vez a canção em seu programa nesta segunda-feira, 3. "Dramatic" está disponibilizada na internet através do site oficial de Ryan Seacrest.


A princesa Paola de Orleans e Bragança vai aparecer glamourosa no ensaio fotográfico que fez para a edição de março da revista “RG Vogue”, que chega às bancas até sexta-feira, 7. A dublê de nobre e modelo passou um dia inteiro no Palácio da Guanabara, no Rio de Janeiro, posando para as lentes de Isabel Garcia. Pela primeira vez, a construção de 1853 foi aberta para servir de cenário para uma produção de moda.

Curiosamente, mas não por acaso, o palácio escolhido para as fotos foi residência da princesa Isabel. A jovem Paola Maria de Bourbon Orleans e Bragança Sapieha, o nome completo da bela, é tataraneta da princesa Isabel. Com oito páginas, o editorial da "RG" vai trazer Paola bem fashion nos salões da antiga morada de sua família, que fica no bairro das Laranjeiras. A princesa ainda deu um toque pessoal às fotos, levando para a produção jóias originais da Família Real.

Além dos vestidos glamourosos, os penteado e maquiagem, assinados por Alê de Souza, deixaram-na com um jeito à la Sarah Jessica Parker, da badalada série "Sex and The City". O que não deve ter desagradado em nada a princesa, que, moderna, gosta de música eletrônica e usa piercing.


Custos de produção de petróleo e real valorizado afetaram resultado, diz companhia.Investimentos da empresa subiram 34% em 2007, atingindo R$ 45,3 bilhões.

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (3) que registrou lucro líquido de R$ 21,5 bilhões em 2007, valor 17% inferior ao lucro de 2006 (R$ 25,9 bilhões).

Foi a primeira queda no lucro da empresa desde o início do governo Lula. O resultado também ficou abaixo da estimativa dos analistas: lucro de R$ 22,4 bilhões, com baixa de 13,5% em relação ao resultado do ano anterior.

Considerados os resultados do quatro trimestre de 2007, houve queda de 9% no lucro. O resultado de outubro a dezembro foi positivo em R$ 5,053 bilhões, contra R$ 5,528 bilhões do mesmo período do ano anterior.

Impacto negativo
De acordo com o balanço financeiro da companhia, o aumento dos custos para exploração e produção de petróleo tiveram impacto negativo no desempenho da companhia. Além disso, a reestruturação do fundo Petros e o aumento dos custos operacionais, como os com pessoal, também contribuíram para o resultado. O real valorizado também afetou os negócios internacionais da Petrobras, informou o comunicado aos acionistas.

O custo de extração de petróleo passou de US$ 6,59 para US$ 7,70 por barril, alta de 17%. Em reais, a alta foi de 5%. O custo de refino aumentou em 24% no país, passando de US$ 2,29 para US$ 2,85 por barril. Em reais, o custo de refino passou de R$ 4,98 por barril em 2006 para R$ 5,49 em 2007, alta de 10%.